A punição de Marcela
Me apresento, sou um juiz do estado de São Paulo e tempo atrás publiquei um anuncio dizendo que gostava de punir mulheres. Aceitava também casais, a condição que o homem fosse simplesmente um espectador e me deixasse punir sua companheira sem interferir.
Me responde um casal de Osasco, Pedro e Marcela (nomes de fantasia), ambos com cerca de 40 anos. Após vários intercâmbios de e-mails, mensagens e ligações combinamos para nos encontrar na Estação da Luz, na plataforma 1. Ele é alto, cabelos longos presos em um rabo de cavalo, ela é morena, cabelos longos e seios abundantes, uma bunda bonita e um corpo sarado, em breve, uma gata.
Após o conhecimento mútuo, em uma mesa de um bar, nos movemos para um meu apartamento não muito longe, que eu uso para esse tipo de encontros. A encenação foi decidida, Pedro quer que Marcela seja julgada pelo comportamento infiel e eu serei o juiz.
Marcela é convidada a se posicionar no centro da sala. Veste uma saia azul apertada e uma blusa branca, dois belos seios aparecem, meias-calças, calcinhas tipo “fio dental”. Após a perquisição obrigatória, apalpamentos e introdução dos dedos, com luva, nas duas aberturas dela, a imputada é posicionada na frente de uma mesa com duas cadeiras e Pedro me apresenta uma carta de que eu e Marcela desconhecemos o conteúdo.
Marcela de pé, com as mãos atrás das costas, ouvindo atentamente as acusações. Se fala de queixas domésticas, cenas absurdas de ciúme e obrigações sexuais não satisfatórias, tudo em detalhes. Além disso, Pedro descobriu no seu telefone celular mensagem que sugerem inequivocamente uma traição.
Marcela tenta replicar, mas é proibido e, portanto, vem a ordem: imputada, mostre sua bunda! Marcela levanta a saia e baixa suas calcinhas, inclina-se sobre o encosto da cadeira e recebe seis palmadas, assim, uma para cada interrupção.
Peço então para ela para se defender das acusações, apalpando seus seios, tocando sua bunda e brincando com sua bucetinha. Pedro no entretanto está se masturbando.
Eu ordeno a Marcela de ajoelhar-se em outro quarto enquanto eu e Pedro discutimos a decisão…. Chamo a esposa infiel de volta e leio o julgamento, Marcela tenta revidar, mas eu ordeno… imputada, prepare sua bunda! E ela recebe uma dupla ração de palmadas.
A decisão do juiz
Marcela receberá uma boa dose de palmadas por mim e por Pedro e 50 golpes nas nádegas com a palmatoria de couro antes do almoço, mais outros 50 após o almoço.
Convidada a comparecer nua diante de nós, Marcela recebe a ração de palmadas, curvada sobre o encosto da cadeira, e os 50 golpes na bunda com uma palmatória de couro….
Pedro sugere de almoçar em um restaurante italiano aí perto, um lugar tranquilo. Marcela é mandada se vestir, mas sem calcinhas. A bunda deve ficar nua pois a punição ainda não terminou.
Marcela, enquanto almoçamos, talvez porque sua bunda estava ardendo ou talvez pela emoção, derrama um pouco de vinho na toalha da mesa, é repreendida, à convido para ir ao banheiro e não fechar, depois de alguns minutos eu mesmo vou no banheiro feminino e tranco a porta. Mando ela se ajoelhar na tampa do vaso sanitário, levantar sua saia, as mãos na cabeça, e lhe dou doze palmadas em suas nádegas com a palma da minha mão bem aberta… imediatamente após anúncio que vou servir sua sobremesa. Ordeno ela se virar e sentar no vaso, abrir minhas calças e pegar meu pau tudo na boca. Agarro sua cabeça e começo a move-la para frente e para trás, obrigando-a a pagar um boquete bem gostoso até encher sua boca com minha porra. Mando ela lamber meu cacete, limpar tudo direitinho até a última gotinha de esperma e engolir tudo.
Voltamos para a mesa e Marcela é obrigada a contar para o marido tudo o que aconteceu no banheiro. Em seguida, em casa termina a execução da sentença. Marcela é mandada inclinar-se sobre a mesa, bunda para cima, pronta para receber a segunda dose de palmatoria. Ela tem que contar os golpes e a cada um dizer “Obrigado senhor, eu mereci. Por favor me dá outro”. Se errar, tudo recomeça desde o início. Azar dela, errou duas vezes. Em total apanhou mais de 100 golpes de palmatoria.
O marido dela estava assistindo sentado em uma cadeira, excitado e de pau duro, se masturbando de novo. Quando percebi que estava perto de gozar, pedi para ele de gozar na cara da condenada.
Como lembrança do dia ficaram comigo as calcinhas de Marcela, que exijo como penhor.
Espero que este conto tenha despertado seu desejo para uma aventura erótica diferente. Se você, gata, ficou com tesão e deseja fazer a experiência de ser punida, ou se alguém quer assistir à punição da sua mulher, é só entrar em contato. Fico a disposição.
Apreciei enormemente a punição.
hummm q delicia heimmm … loka pra experimentar as suas palmadas só eu e vc sera s consigo
Que vontade de te dar uma surra!
Muito Bom!
Já puniu uma japonesinha coroa e esbelta, casadinha, obediente e mãe de família?
Qro um juiz desse RS
Qro um juiz desse rsrs
Adoraria ser punida assim…
Eu queria um juiz assim
Queria poder conhecer esse juíz