Histórias reais

Rapidinha no apê do amigo

A noite estava extremamente convidativa a um passeio e resolvi ligar para a minha até então namorada para nos encontrarmos. Sai usando um sobretudo, botas, camisa, calça preta. A noite estava realmente fria. Cheguei à estação de metrô e ela ainda não estava por lá. Fiquei esperando por lá, olhando o movimento, quando ela me aparece subindo as escadas rolantes. A cena parecia em câmera lenta. Primeiro seus cabelos, olhos, nariz, boca e assim por diante. Até me revelar por completo seu corpo trajado praticamente como o meu, com exceção da saia e da meia. Como sempre nos beijamos de forma apaixonada e quente, coisa de fazer gente parar para olhar. O piercing da sua língua batia nos meus dentes, mas isso para mim realmente não era nenhum problema. Eu a abraçava forte, e ela, reciprocamente também me apertava. Depois daquele oi, nos demos as mãos e saímos. Logo quando estávamos terminando de subir as escadas rolantes, meu celular toca:

– Roberto! Onde você está?

– Estou no metrô Paraíso, por quê?

– Cola aqui lá no meu apê! A minha prima está lá e daqui a pouco estou chegando!

– Estou com a minha namorada, cara, sem problemas?

– Você sabe que não tem problemas! Me espera lá! Só estou pegando a minha namorada e a gente sai junto!

Depois de tudo combinado, olhei para ela, e ela topou na hora. Sempre bom sair com amigos. Chegamos lá em pouco tempo. O apartamento do meu amigo não era tão longe de lá. A prima dele só estava nos esperando para também sair. Eu já era de casa. Amigo de longa data, com várias aventuras junto. A prima dele se despediu da gente como uma flecha, fechando a porta e pedindo para que nos comportássemos. A minha namorada ficou me olhando com uma cara de sem entender nada, e eu, de casa, passei por ela e fui direto à geladeira à procura de cervejas. Ela sentou-se na sala e ficou lá, olhando a tv. O que passava não era importante, ela não assistia mesmo.

Visto que não tinha nada de cerveja, fui à sala e me sentei ao lado dela. Ficamos ali, calados, brincando um com a mão do outro, numa situação estranha. Sozinhos em uma casa que não era nossa. Sabíamos que se encostasse a boca um no outro, a gente acabaria no chão da sala. Mesmo sabendo daquele perigo, nos arriscávamos dando alguns beijos de derreter icebergs. Nossos beijos não eram normais, por mais que tentássemos. Até o mais inocente dos beijos envolvia no mínimo uns fortes puxões de cabelo.

Ficamos ali tentando nos manter sem fazer nada além dos beijos, mas minha mão sempre acabava passando por baixo da sua saia e encontrando sua calcinha. Mão essa que era tirada imediatamente por ela, que com uma cara de desejo me falava que não, que o meu amigo poderia aparecer e que não seria legal ver a gente transando ali na sala. Eu me segurava, e ela também, apesar de estar mais consciente que eu. Os beijos com puxões de cabelos e suspiros fortes continuavam. Minhas mãos se enchiam nos seus seios, e ela, mordendo os meus lábios, os tirava. Minha mão voltava para seus seios, e ela, mordendo e sorrindo tirava novamente.

– Para, seu safado! E se seu amigo aparece?

– Ele vai demorar! Ele sempre demora!

– Não vou fazer nada com você aqui não! Para com isso!

Eu não aguentava de tesão, e ela, sempre consciente, tirava a minha mão e tentava manter uma tênue linha entre o depravado e o normal. O telefone toca, me ajeito e vou atender. Era o meu amigo ligando para saber se eu ainda estava lá e me informar que iria ainda demorar mais uns trinta minutos para chegar. Quando estava para voltar para o sofá, notei que ela tinha ido ao banheiro. Como ela não fechou a porta, fui atrás. Ela estava lá, olhando para o espelho ajeitando os cabelos e o soutien, que depois de tanto minha mão passar por ele estava completamente desajeitado.

Eu cheguei por trás dela e a juntei com as duas mãos nos seios, beijando a sua nuca e falando:

– Temos meia hora.

– Para! Não temos meia hora nenhuma, seu louco! – Delirando tentando tirar minhas mãos dos seus seios e rebolando a bunda no meu pau.

Nem falei nada depois. Vendo os olhinhos dela fechados no espelho já me disse tudo. Mordi a sua nuca e a puxei mais forte para o meu pau. Ela empinava a bunda, querendo sentir ele por inteiro debaixo da minha calça. Rebolava gostoso enquanto minha mão a massageava e minha boca lhe mordia o pescoço. Estava uma delícia brincar de vampiro com ela com aquele gostinho de “alguém vai chegar”. Ela suspirava alto, puxava o ar, me olhava pelo espelho com cara de vadia, e ao invés de tirar minha mão, me ajudava a massagear seus seios. Ela me olhava fixamente, me querendo, já convencida que não adiantaria me brecar.

Aqueles olhos dela me fizeram puxar sua mão para trás. Ela veio e já conhecia o caminho, apertando meu pau por cima da calça. Ainda com o olhar de safada pelo espelho, ela subia e descia com a mão, sentindo o volume quente dentro da minha calça. Com jeitinho ela abriu minha calça de costas mesmo, e passou a mão por dentro dela. Sentiu meu pau quente por cima da cueca, fechou os olhos e jogou a cabeça no meu ombro. Sentindo a mão dela quente e gostosa no meu pau, eu não resisti e fui abaixando minha mão até a sua saia. Ajeitei-me até conseguir puxá-la e encaixar minha mão naquela buceta quente. Ela deu um gemido alto e abriu um pouco as pernas, para receber meus dedos, que deliciosamente puxavam sua calcinha para o lado e preenchiam sua buceta com os dedos.

Eu sentia aquela baba quente nos meus dedos, deliciosa, e ela se mexia para meus dedos a tomarem por completo, enquanto tomava conta do meu pau completamente duro. Eu já não aguentando aquela punheta por cima da cueca, tirei meu pau por completo, e ela foi à loucura. Apertava, pressionava contra a sua bunda, subia e descia com a mão o segurando forte enquanto meus dedos não paravam na sua buceta.

Ela, já cheia de tesão, largou o meu pau e se ajoelhou na minha frente. Olhando-me nos olhos, começou a lamber o meu pau inteiro. Passava com a língua e com o piercing por toda a extensão do meu pau, sem parar de me olhar nos olhos e me dizia que eu era louco por estar fazendo aquilo ali. Mesmo falando, se concentrava, segurando forte o meu pau e chupando com vontade, enchendo a boca e passando com a língua pela cabeça dele. O que me deixava com mais tesão era ver que ela não tirava os olhos dos meus, me provocando com a língua na cabeça do meu pau. Eu gemia, a puxando pelos cabelos. Ela mordiscava a minha rola, lambia, punhetava. Deu um belo trato na minha rola.

Sei que já tínhamos demorado bastante tempo naquela brincadeira, e ela também sabia disso. A possibilidade de alguém chegar era cada vez maior. A puxei pelos cabelos do meu pau e ela atendeu prontamente ficando de pé e me puxando para ela ficar de costas com a parede. Eu entendi na hora o que ela queria e a peguei pelas duas pernas, a levantei e joguei contra a parede com força. A cabeça dela chegou a bater, mas o tesão era tão grande que ela nem se preocupou com isso e continuou a me beijar a boca como uma louca. Eu era totalmente recíproco em relação ao beijo. As línguas se batendo, nossas bocas juntas, as pernas dela se cruzando na minha cintura, as respirações ofegantes e desencontradas, as batidas de coração aceleradas, a mão dela se abaixando, afastando a calcinha e posicionando meu pau. O momento estava realmente pra lá de delicioso.

Com meu pau bem posicionado não foi difícil entrar completo naquela buceta. Ela se desmanchou, me abraçando e apoiando com a cabeça no meu ombro. Eu, com força, a penetrava, e ela gemia baixinho, mas gostoso. Minha pica entrando e saindo era visível para nós dois. Toda a combinação estava deliciosa. Casa que não era nossa, a possibilidade de sermos pegos, a posição deliciosa. Ela me olhava, e enquanto eu metia, continuava a me chamar de louco e pedia para ser fodida cada vez mais. Eu atendia, a puxando forte, e ela não ficava atrás, me puxando usando as pernas.

Confesso que até então era a coisa mais louca que eu já tinha feito. E que delícia de coisa. Eu sentia que iria gozar, ela também sentia o mesmo, gemendo cada vez mais alto, eu querendo urrar e tentando me controlar, ela me arranhando a nuca e me olhando pedindo porra, eu a apertando a bunda tentando segurar, ela rebolando e me provocando, encostando a cabeça na parede. Até que chegou uma hora e não me aguentei. Enchi a buceta dela com meu gozo quente e viscoso. No mesmo momento a vi virando os olhos, e gozando como louca recebendo todos os jatos de porra na buceta. Minha perna bambeou na hora, mas ainda consegui segurá-la. Com a respiração e batimentos cardíacos ainda fora do normal, nos limpamos e nos arrumamos. Corremos e nos sentamos no sofá. Foi como se eles estivessem nos esperando para entrar. Assim que sentamos e nos acomodamos e eu acendi um cigarro, eles entraram.

Respirei fundo por não termos sido pegos. Seria no mínimo engraçado aquilo acontecer, mas agimos naturalmente, bom, o naturalmente que nossa adrenalina permitia. Foram trinta minutos que pareceram trinta horas completamente deliciosas!

Safadinho

Adoro sexo e contar histórias excitantes, escrevo porque gosto e para me relaxar. Acho que a vida é uma só e tem que aproveitar de tudo o que oferece de bom. As gatas são entre as coisas melhores. Se você gostou dos meus contos, deixe um comentário.

2 comentários sobre “Rapidinha no apê do amigo

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