Dei novamente ao velho negro do pauzão catador de recicláveis
Depois daquela madrugada adorável e inesquecível em que aquele senhor negro do pauzão com idade pra ser meu pai me comeu o quanto ele quis, fiquei um longo tempo sem revê-lo. Durante todo esse tempo não consegui esquecer aqueles momentos dele metendo comigo com aquele pauzão e o meu consolo era me masturbar.
Em 2019 eu e minhas duas amigas continuamos indo naquela balada que ficava perto de nossas casas e quando saímos dali já pela madrugada passávamos por aquele mesmo atalho pra chegar mais rápido em casa, quando passávamos perto daquele barraco não víamos mais aquele senhor negro encostado ao poste, aquele senhor que eu havia dado ele a buceta a madrugada inteira e ele me comeu gostoso.
Eu sentia falta dele, não comentava nada com minhas amigas, elas não sabiam da minha aventura erótica com aquele senhor naquela madrugada memorável. Certa vez uma delas comentou assim: ainda bem que aquele velho negro chato que mexia conosco sumiu deste local, daí eu comecei a querer saber onde estaria aquele senhor negro do pauzão igual de um cavalo, pois desejaria dar ele a buceta e queria que ele fizesse comigo novamente tudo que tinha feito naquela madrugada.
Um dia, depois do trabalho, peguei meu carro e ao invés de ir para casa fui ali naquele lugar onde ele morava me informar sobre aquele senhor e para onde ele teria ido, porque onde ele estivesse com certeza eu iria encontrá-lo. Perguntei algumas pessoas por aquele senhor negro que morava sozinho ali naquele barraco, uma pessoa me disse que ele havia desaparecido dali há um bom tempo, mas achava que ele voltaria, pois, as coisas dele continuava tudo ali naquele barraco. Fiquei um pouco aliviada com o que ficava sabendo sobre aquele senhor negro do pauzão, então fui até a porta daquele barraco e por uma grata (pequeno buraco) dei uma olhada e conferi que tudo dele estava realmente ali e fui para casa mais tranquila pois sabia que um dia ele apareceria.
Conforme eu disse na primeira parte da história eu sou gerente de uma loja de eletrodomésticos famosa, sou a primeira que chega e a última que saí ali daquela loja eu sou responsável por tudo ali. Aconteceu que um dia estava atendendo uma cliente no escritório e então uma das funcionárias veio a mim e disse que um homem perguntava se tinha materiais recicláveis pra ele, disse que tinha sim e que ela poderia acompanhar ele até o depósito e não dei importância em saber quem era o homem e continuei atendendo a cliente.
Daí a pouco a funcionária voltou e me falou, Luana, o homem quer te agradecer pessoalmente, falei pra ela chamá-lo, quando ele chegou na porta do escritório e eu deparei que ele era o velho negro do pauzão, aquele do barraco catador de recicláveis e que meteu gostoso comigo em uma madrugada inteira. Fiquei gelada, confusa, perturbada e atrapalhada, me perdi com o que eu resolvia com aquela cliente, isto porque tudo que havia acontecido naquela madrugada com aquele senhor velho negro do pauzão, vinha em minha mente, era como se eu estivesse assistindo a um vídeo nos mínimos detalhes de tudo que havia acontecido.
Depois de alguns instantes me liguei e ainda meio confusa aquele senhor negro dizia moça obrigado, obrigado pelas coisas recicláveis e me perguntava se podia voltar outro dia eu disse que sim, ele foi me agradecer pessoalmente na verdade só pra me ver, voltei a atender aquela cliente que falou assim: moça você ficou pálida ao ver aquele senhor, parecia que você via algo do outro mundo, o que foi confirmado pela funcionária da loja. Então eu me desculpei logo com as duas e falei que aquele homem era igualzinho o homem que tentou me violentar algum tempo atrás.
Alguns dias se passaram e ele sumiu, em um início de noite aquele senhor negro voltou ali na loja, a maioria das funcionárias já tinham ido embora, mas restava alguém ali ainda, entretanto já estava também indo embora, eu estava no escritório como de costume fazendo um balanço das vendas daquele dia, ele então apareceu ali e disse que tinha ido pegar mais coisas recicláveis. Falou que não tinha ido mais cedo por causa da chuva, aquele dia tinha chovido muito aqui em São Paulo. Então percebi que realmente não havia mais ninguém ali a não ser eu e aquele senhor, falei pra ele me aguardar um pouco pois já estava terminando aquilo que estava fazendo.
Em seguida fomos para o depósito da loja pra ele pegar as coisas recicláveis e entramos. Ali acendi as luzes e fechei a porta do depósito, porque pretendia dar ele a buceta ali naquele lugar, dei uma observada naquele pauzão duro dele na bermuda, ele recolheu aquelas coisas recicláveis e deixou no jeito de levar. Minha buceta já estava molhadinha, encharcada a espera daquele pauzão enterrado todo nela, igual da outra vez. Então ele falou moça gostosa vim aqui a procura de você e me pediu a buceta, aceitei aquele pedido dele, jamais negaria, imagina hein! De imediato tirei a blusa e a calça comprida e fiquei só de calcinha e sutiã, ele arrancou meu sutiã e apalpava e mamava em meus seios grandes e dizia nossa que seios grandes e durinhos, alisava minha bunda grande também.
Em seguida ele tirou aquele pauzão e se deitou em um papelão e disse “gostosa senta aqui”. Tirei a calcinha e me sentei naquele pauzão e rebolava suavemente naquela pistola dura e disse pra ele fazer igual da primeira vez, ele me segurava pela cintura e pelos cabelos, eu gemia estava delicioso eu sentada naquele pauzão que desapareceu em minha buceta ficando só as bolas grandes pra fora.
Ele deu uma gozada daquelas enchendo minha buceta de porra quente, uma delícia, eu também gozei gostoso. Em seguida fiquei de quatro empinei minha bunda grande ele me segurou pelos cabelos e enterrou aquele pauzão em meu cuzinho e socava, nossa que coisa gostosa aquele pauzão atolado até nas bolas em meu cuzinho! Gozava gostoso aquela porra quente em meu cuzinho, eu me deliciava com aquilo. Deitei-me ali naquele papelão, abri as pernas e aquele velho negro enterrou aquele pauzão de cavalo em minha buceta molhada, socava e gozava sem parar, me segurava pelos cabelos, me chamava de branquinha, loira tarada, mamava e apalpava meus seios grandes, eu estava sedenta há muito tempo por aquele pauzão e com um tesão de vaca e gozei gostoso novamente naquele pauzão.
Aquele velho negro não saía de cima de mim e ficamos horas metendo ali naquele depósito. Falei pra ele agora quero dar uma mamada nesse pauzão, então ele saiu de cima de mim e me agarrou pelos cabelos e enfiou aquele pauzão em minha boca e socava e dizia mama loira safada e tarada! Dei uma mamada deliciosa, ele gozou enchendo minha boca de porra que até escorreu um pouco e engoli. Uma delícia aquela porra quente!
Aquele senhor negro com idade pra ser meu pai era mesmo insaciável e queria mais ainda minha buceta, deitei-me novamente naquele papelão abri as pernas ele atolou tudo, socava e bombava, mamava em meus seios, me agarrava pelos cabelos e dizia moça loira em toda a minha vida nunca peguei uma mulher gostosa igual a você e gozou, ele falando aquelas coisas comigo e socando sem parar, aquela porra escorrendo da minha buceta, me excitei e gozei gostoso outra vez.
Percebi que aquele senhor negro magro do pauzão catador de recicláveis tinha muito vigor e não iria me largar naquela noite tão fácil, parecia que ele estava colado em mim e não queria se soltar, o pau dele parecia que estava agarrado em minha buceta porque não saía por nada, falei pra ele que tinha que ir embora, estava ficando tarde, pois trabalharia no outro dia e tinha que estar cedo ali na loja, só assim que ele saiu de cima de mim, o pau dele não abaixava, então ele me agarrou pelos cabelos e falou “loira tarada, uma mamada rapidinha!” E enfiou aquele pauzão gostoso outra vez em minha boca, eu chupava e lambia aquele pauzão de cavalo todo lambeado de porra.
Aquele senhor negro velho me comeu gostoso horas ali dentro daquele depósito e vou dizer uma coisa adorei, amei, pois ele mete gostoso e goza várias vezes e com aquele pauzão – nossa! – é bom e gostoso demais. Me vesti, dei uma ajeitadinha no cabelo, ele também se vestiu e saímos dali daquele depósito. Dei ele uma carona até na avenida Sapopemba e perguntei onde ele estava morando, me disse que nos fundos da casa de um amigo, mas que iria voltar para o barraco dele. No outro dia ele voltou na loja desta vez para pegar as coisas recicláveis e foi até ao escritório me agradecer pessoalmente e falou “moça, obrigado”, eu respondi “por nada” com um tchau pra ele.
Dias depois fiquei sabendo que havia voltado a morar no barraco dele que fica bem próximo da loja que trabalho.
Depois daquela noite que ele me comeu ali naquele depósito, voltei a dar para ele ali mesmo naquele local, depois do expediente da loja, quando todas as funcionárias já tinham ido embora, mas falei pra ele que não iria meter com ele ali naquele deposito, alguém poderia descobrir. Quando quero dar pra ele, depois do trabalho pego meu carro e vou até no barraco dele, lá ele me come o quanto quer e fico metendo com ele horas.
Se você leu esse conto que é uma história verdadeira, pode fazer uma pergunta ou um comentário aqui abaixo, eu a Luana responderei com muito carinho.
Beijinhos da Luana ?❤️.
Eu li o conto com uma mão segurando o celular e a outra com os dedos na buceta me masturbando, huuuumm delícia.
Queria te pegar no barraco dele e cuidar de você.
Estou lendo seus contos e me masturbando.
Pensando, em como vc sentado e gostoso em meu pau.
E tb ficaríamos por horas em diversas posições.
Quer me conhecer, tenho uma pica de 30 cm sou negro de 55 anos, adoro arrombar uma buceta por hora.
Nossa queria te conhecer…
Top seu conto gozei gostoso lendo imaginando vc sendo arrombada pelo negro pauzudo
Mais uma sessão de punheta. História excitante demais!
luana, seu conto me parece verdadeiro. Você não deve ser casada, porque o negrão com pau do tamanho de cavalo só poderia deixar sua boceta bem arrombada. e seu marido logo perceberia o desastre, sem falar no olho do cú que também já deve estar bem arrombado.,.,,.,,
Nossa q sorte desse senhor, quero saber mais de vc Luana concerteza tem muitas outras pra contar kkk seis contos da muito tesão kkk
Que delícia seu conto… o conto da primeira vez que você deu pra ele eu já li mais que uma dezena de vezes. Esse também é muito excitante.
Nossa, queria dar o cu para um velho negro igual esse senhor. Ele deve meter gostoso pra caramba. Ia gemer muito no cacetão dele.